Acordamos um pouco mais tarde, aproveitamos bem a noite e também as acomodações do hotel. Antes de deixarmos Santiago, poses para a tradicional foto na frente do hotel, parada para abastecer. Fui dar um telefonema para o Cezar, o simpático senhor que nos prestou auxílio na chegada a Santiago, pois queria agradecê-lo e naturalmente convidá-lo a nos visitar no Brasil. Fizemos algumas fotos de uma igreja que teve sua estrutura toda comprometida, devido ao forte terremoto que abalou a cidade em 2010.
Na medida em que íamos deixando Santiago para trás, íamos subindo , porque o ponto de fronteira entre os 2 países está a 2800 metros de altitude, no complexo fronteriço de Los Horcones, um complexo moderno e integrado, isto é, no mesmo lugar você faz a saída de um país e, no guichê da frente, a entrada no outro.
O caminho que separa Santiago de Mendoza, é sem dúvida alguma muito lindo, você viaja entre um misto de montanhas, cordilheiras, neve, rios, vegetação muito diferente da que estamos habituados.
Igreja abalada pelo terremoto
Parada para almoço Restaurante Oasis - Distâncias daqui
Vistoria nos carros... consumir produtos animais e vegetais antes do passo fronteiriço
Desgelo da montanha água limpa e gelada
Como gostamos muito de viajar sem pressa, cada lugar que entendemos valer a pena, paramos para apreciar, fotografar e sentir o lugar, assim segue nossa expedição kilômetro a kilômetro. Tudo que se encontra por aqui é belo, mas algo nos deixou maravilhados, "Los caracoles", com suas curvas que hora chegam a assustar e o Aconcágua, pico mais alto das Américas com 6.962m, tirando a região do Himalaia é o mais alto do mundo, confesso que fiquei frustrado, pois queíiamos ter acampado dentro do parque ou no mínimo subir até a primeira base do Aconcágua, mas nossos companheiros de viagem estavam cansados e preferiram não desfrutar desta aventura, fazer o que né? Temos que ter espirito de equipe, mais um motivo para retornar.Retomamos nossa viagem, antes parando na aduana para o serviço de imigração, tudo feito de uma forma bem tranquila. Curtimos muito as 48 curvas do El Caracoles, o vento e a beleza do Aconcágua e chegamos em Mendoza já estava anoitecendo, fomos a um posto de combustível, abastecemos agora já com um preço muito melhor do que no Chile, um senhor apareceu se oferecendo para nos levar ha um hostel, ficamos meio cabreiros mas acabamos topando a idéia, ele foi no carro do Cléverson e para encurtar a história, o hostel até que era encaravel, boa cama, chuveiro quentinho e a cozinha a minha disposição para fazer ovos mexidos com presunto e bacon para toda a turma.
Demos uma volta na cidade, fomos comprar as coisas para o jantar (ovos mexidos) e retornamos para fazer nosa refeição. Vale lembrar que demos umas boas pernadas para encontrar os ingredientes para o jantar, pois os supermercados já estavam fechados e quase desistimos da idéia.
No hostel havia uma familia de argentinos que eram de Corrientes e estavam alí passando suas férias, também tinha um casal, só que de poucas palavras e acabaram não se inturmando. Jantamos e fomos todos descansar.
Demos uma volta na cidade, fomos comprar as coisas para o jantar (ovos mexidos) e retornamos para fazer nosa refeição. Vale lembrar que demos umas boas pernadas para encontrar os ingredientes para o jantar, pois os supermercados já estavam fechados e quase desistimos da idéia.
No hostel havia uma familia de argentinos que eram de Corrientes e estavam alí passando suas férias, também tinha um casal, só que de poucas palavras e acabaram não se inturmando. Jantamos e fomos todos descansar.
Deixando o Chile - Destino Mendoza -Ar
Aconcágua - lindo por natureza
Até aqui por ajudou o Senhor
Só pode sentir quem teve coragem pra vir
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